terça-feira, 7 de julho de 2009

So don't tell me if you got another girl. Baby, just tell me if you got another love.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Pra deixar guardado :3



dresdenism



What could I be? I could be a lie, and you'll never know. I could be anything you want, and you'll be anything I want. I could be Jack, or just half of it. Sex changes, and it'll change you. I could be a coin-operated-boy, so you'll never be alone. But is just a plastic fantasy. Actually, I don't care much. But what if your love changed into hate? Would my love have been a mistake? So, I'll become an anachronism. I know you have better things than to be wasting, so you don't wanna hear about my good day. I'm on fire, and you can tell by the scars in my arms, cracks on my hips, dents in my arms and the blisters on my lips. Is just the temperature? Well, I know that I'd rather be a bitch than be an ordinary broken heart, with a crown above my head. And I'm putting my efforts on it so, please, you know that the attention just desencourage me. I do not necessary believe that you're so kind, but thank you for your pity. But despite everything, I wanna give myself a beating. I wanna give you a betaing. I wanna give mankind a beating. It's cold in Alaska and there is where are your imaginary friends. Is their heart cold too? Is your heart cold too? At least, things are looking even better above your cold shoulder. You might say: "I want you, but I don't need you". That's right, but I can tell you the same thing. Will your heart be still cold or with this he'll get a free pass to Alaska? You could decay or reverberate, but you still are a backstabber. Let's start a new heart, nothing is certain at this time of day.


I'm here to stay forever, but not today.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Next Door Love

Hm, conto YAOI escrito com a lu por causa de um RPG qqqq
tem coisa pervertida, então não leia u_____u
Sexo só no final mesmo e olhe lá,
é o primeiro que eu escrevo, prometo que os próximos serão mais pesados e tal :3


Se não sabe o que é yaoi, pesquise. Senão você pode se arrepender e




Next Door Love

Era sábado pela manhã, e Claude não conseguira dormir boa parte da noite. Claro, estivera pensando em Lucy por todo o tempo, e temia fechar os olhos para que seus pensamentos fossem seguidos por sonos turbulentos. Haviam terminado há duas semanas, mas ainda assim pensava na garota como se fosse seu único amor.

Bem, não podia deixar de viver, embora não soubesse bem qual era a energia que o guiava para ter vontade de se mover.

Tocou a campainha da casa de Fernand, a princípio apenas para pedir a margarina, que havia esquecido de comprar, desligadoo como andava.

"Olá?" Disse Fernand, espantado pois sempre tivera seus desejos secretos em relação a Claude.

- Oi. - respondeu, do modo menos formal que conhecia. Não sentia necessidade de se reservar na presença de alguém que conhecia há pelo menos cinco anos, embora não fossem melhores amigos, e devia ter sua idade. Fernand também devia saber sobre seu estado emocional, pois apesar de não ter contado nada ao vizinho, todos daquela vizinhança fofoqueira já sabiam sobre seu estado sem vida. O motivo já era outra história.

- Me empresta a margarina, Fernand? - perguntou, casualmente, entrando na casa e convidando-se a sentar no sofá, empurrando o rapaz delicadamente para o lado ao fazê-lo.

- Ahn, claro. Só não tenho certeza de ainda ter...

- Não tem problema, eu espero. – recostou-se à poltrona de modo folgado, jogando os braços atrás da cabeça, e esperou pacientemente.

Fernand foi até a geladeira, pensando o que poderia fazer para passar o máximo de tempo possível com Claude.

Quando a abriu, encontrou até dois potes de margarina, mas ficou em dúvida se contava ou não para Claude.

Claude esperava, mas como Fernand não chegava, decidiu procurar por ele, esquecendo-se de que estava na casa do rapaz e esgueirando-se por entre os cômodos. Viu-o na cozinha, parado com um olhar vazio em frente à geladeira. Por um segundo ficou chocado, porque aquela expressão vazia lembrava a sua própria, mas em seguida balançou a cabeça e andou, sem fazer barulho, até ele.

- O que está fazendo? - perguntou, no ouvido do mais baixo, o braço apoiado no batente da porta de madeira.

O susto fez Fernand dar um pulo. Não esperava ter o homem desejado tão perto e que chegou de maneira deveras furtiva. Tentava falar algo, mas de sua boca só saíam palavras incompletas e sem sentido.

Quando se acalmou, um bom tempo depois, disse que somente havia ido buscar a margarina. "Não era isso que o senhor queria?", perguntou.

Teve de conter um sorriso malicioso com a reação de Fernand. Quase esquecera-se de porque gostava tanto da companhia do vizinho, tão tímido toda vez que se viam embora Claude não visse motivo aparente para aquela seqüência de reações. Pensara em responder algo mais perverso, mas a idéia escapou-lhe a mente.

- Sim, era o que queria. - respondeu, simplesmente, bagunçando os cabelos do mais baixo à sua frente, e não se movendo a posição em que estava mesmo sabendo que o encurralava.

- Pois então aqui está.

A presença de Claude era boa e intimidadora demais. Fernand não conseguiria suportar aquela situação por muito mais tempo.

Levantou o rosto do rapaz à sua frente pelo queixo, apenas divertindo-se e brincando com ele. Indagava se Fernand sentia alguma coisa por ele ou estava simplesmente ludibriado com sua aparência tentadora. Ele próprio não sentia nada mais que uma vontade de provocá-lo, apesar de ter plena consciência de que passava dos limites às vezes.

Aproximou-se dele, seus rostos próximos demais.

- Está certo.

Soltou-o e voltou-se para a sala, preparando-se para ir embora, como não via nenhum meio de brincar com ele naquele momento.

Fernand estava em choque. Algo próximo do ódio o dominava. Como aquele ser tão desprezível e prepotente fazia-o ficar daquele jeito? Precisava fazê-lo ficar.

Engolindo o orgulho, foi atrás de Claude e perguntou se ele queria mais alguma coisa. Se desprezava por se rebaixar tanto, mas não tinha como deter aquele fogo.

Fitou o rosto de Fernand por longos minutos, em silêncio e sabendo que isso provavelmente o enlouqueceria. Depois, deu de ombros e soltou um profundo suspiro, desviando o olhar dele e encostando-se à parede, cruzando os braços, fazendo até certa pose.

- Já que insiste... Podemos tomar um chá, não é mesmo? - pediu, olhando-o de soslaio, sem querer sendo mais sedutor do que deveria.

A raiva dentro de Fernand só crescia. Fazer o quê? Pediu para que Claude se sentasse enquanto ia preparar o chá. Mas Claude disse que ia com ele. O nervosismo tomou conta e fez com que Fernand derramasse água durante o preparo.

Sob aquelas circunstâncias, tornou-se uma pessoa mais...decente, se é que conhecia aquela palavra. Não era como se não gostasse de Fernand, simplesmente gostava de testar suas reações. Mas vendo-o derramar a água por causa de sua presença, mudou a atitude.

Puxou-o pelo braço, apesar de saber que isso os deixava há poucos centímetros de distância, e examinou suas mãos.

- Você se queimou?

Sem levantar os olhos para Claude e olhando fixamente suas mãos, Fernand disse que não. Somente havia se molhado.

Claude disse que o secaria.

Arrastou Fernand pelo braço até o banheiro e o fez sentar-se sob a pia, involuntariamente ficando entre suas pernas, e secando-o com a toalha de rosto, embora ainda examinasse suas mãos.

- Devia tomar mais cuidado. - provocou, sabendo, em parte, que era sua culpa. Percebeu que a camiseta dele estava molhada e mandou que tirasse, sem pensar.

- Mas... É só água.

Fernand estava completamente sem jeito. Tremia. Não conseguiu tirar a camiseta.

- Não importa, vai deixá-lo resfriado se não tirar. - relutou, dessa vez com seriedade. - Vamos, não tem problema. Somos homens, afinal. Além disso, você está tremendo de frio. - falava com sinceridade, e não fazia idéia de que o nervosismo de Fernand era por causa dele daquela vez.

- Você diz como se eu tivesse caído em uma piscina.

- Tudo bem. - concordou, desistindo. - Apenas vista-se com algo mais quente. - completou, tirando o próprio casaco e jogando-o sob Fernand. Ficara, porém, apenas de camiseta regata.

Lembrou do chá, e sugeriu que o preparasse. Estava esfriando, e aquilo os aqueceria.

Apesar de ter colocado o casaco, Fernand ainda tremia. Percebendo isso, tentou controlar-se.

Foi continuar o preparo do chá. Perguntou a Claude:

- Você quer chá do que?

- O chá que você fizer vai estar bom para mim. - Respondeu Claude com um sorriso sincero. Isso desarmou Fernand.

- Então farei chá de tesã... MAÇÃ. É, foi isso que eu quis dizer.

Por sorte, Claude não percebeu o que Fernand ia falar.

Estava realmente com vontade de atacá-lo, àquela altura. Estivera com vontade desde o começo, embora somente a percebesse naquele momento. Não estava com humor para um relacionamento sério, logo depois de ter saído catastroficamente de um, mas queria alguém que pudesse dar-lhe carinho, e ele parecia a melhor opção. Entretanto, não sabia como seria recebido. Decidiu testar.

Empurrou-o contra a parede e o segurou nela, estendendo os braços para que ele não pudesse sair de lá. Não deu explicações, porém.

Espantado, Fernand tentou perguntar o que Claude estava fazendo, mas não conseguiu. O pânico e a tentação tomaram conta dele naquele momento, de modo que não se mexeu, só olhava fixamente para Claude, atônito.

E os dois continuaram naquela situação por um bom tempo. Nenhum dos dois sabia se avançava ou recuava.

Aproximou seus lábios dos de Fernand, mas não chegou a encostar. Olhava-o fixamente, procurando qualquer hesitação ou sinal positivo no olhar dele. Não afrouxara os braços nem um segundo da parede, pois temia que o mais baixo corresse assim que se visse livre.

- O que vai fazer se eu te beijar? - perguntou, tentando usar um tom provocante embora estivesse sem segurança de avançar.

- Você só quer brincar comigo. - Fernand estava à beira das lágrimas.

A frase de Fernand e o sentimento expresso nela deixaram Claude estarrecido. Sim, ele só queria brincar, mas não naquele sentido... Não queria magoar Fernand. Decidiu abraçá-lo.

Sentia-o em seus braços, frágil como jamais sentira. Seu nervosismo era tão grande que o deixava quase angustiado. Mas seus sentimentos não concordavam entre si. Não queria magoá-lo, de fato, a última coisa que queria era vê-lo chorar por causa de uma noite. Mas não estava sendo fácil de se controlar, e sabia que se não deixasse a casa de Fernand naquele segundo, perderia sua repressão interior.

Porém, não queria sair de lá. Não conseguia. Não queria soltá-lo ou voltar para sua casa, sozinho, para pensar novamente em fatos desagradáveis.

Decidiu amá-lo, não somente dormir com ele, mas realmente expressar seu sentimento que antes não havia percebido. Naquele instante, a paixão tomou conta dele e começou a levar Fernand para o quarto.

Beijava-o em um ritmo acelerado, afoito, e mal agüentava esperar chegar até o quarto para despi-lo, tirando o casaco que outrora o fizera vestir e desabotoando sua camisa, sua boca se ocupando com cada novo pedaço de pele que descobria.

Sua mão desceu pela barriga do mais baixo, e ameaçou entrar em sua calça, roçando a borda de modo malicioso.

Claro, ainda era um tanto safado por mais carinhoso que tentasse ser.

Isso não podia estar acontecendo, era o sonho realizado de Fernand. Só o que as coisas estavam fugindo de seu controle.

- Pare, por favor... - suplicou Fernand, mas Claude já tinha tirado suas calças e dirigia-se ao órgão.

Fernand se encolheu. Mas Claude estava tomado pelo momento, era mais forte que o pequeno. Conseguiu pegar os braços de Fernand e amarrou-o na cama.

Inclinava-se sob ele na cama e segurava, apenas com uma mão, seus dois pulsos amarrados.

- Por que eu deveria parar? - perguntou, desejando-o e impossibilitado de controlar-se.

Retirou o que restava de sua camisa e lambeu seu mamilo esquerdo até enrijecê-lo, tentando excitá-lo e fazer com que ele cedesse.

Sua outra mão estava livre para correr o corpo nu do rapaz, e estimulava-o, tocando seu membro.

Vendo que não tinha como escapar, decidiu tentar aproveitar a situação. Era o que ele queria, não era? Relaxou e lançou um olhar sedutor a Claude, que o olhava fixamente.

-Finalmente gostando, não? - Perguntou Claude, malicioso.

Observava Fernand, e como não respondia, mas sua expressão demonstrava prazer, saciou-se com ela e continuou a excitá-lo, descendo a língua por seu corpo retesado e querendo despertar seu desejo inteiramente par enfim poder penetrá-lo.

Para melhor aproveitarem o momento, Claude desamarrou Fernand.

Não sabia, porém, se seria retribuído ao desamarrá-lo, por isso continuou segurando-o por mais alguns segundos até que o soltou. Voltou-se para seu rosto e o beijou novamente, com paixão, dessa vez.

Retirou do bolso o pequeno frasco, sem deixar de envolver o corpo de Fernand, e espalhou seu conteúdo no rapaz, adentrando-o com um dedo e vendo-o gemer, sentindo prazer em deixá-lo excitado, e reprimindo seus próprios sons. Seu quadril se movia instintivamente, e sabia que só precisava de mais alguns segundos. Penetrou-o, seu grito de resposta como um estimulante automático, e, com um sorriso de nada mais do que desejo no rosto, sentiu-se arder por dentro.